Andrés abre o jogo e diz que competição é a grande prioridade do Corinthians

Andrés Sanchez - Corinthians
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O presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, fez questão de bancar a permanência de Osmar Loss no cargo de técnico do clube após a derrota por 1 a 0 para o Fluminense, na última quarta-feira (22 de agosto), e também deu sua contribuição para que esse posicionamento se estenda por um bom tempo. Na avaliação do mandatário, a Copa do Brasil é a prioridade do ano, enquanto a Conmebol Libertadores teria uma relevância menor do que a do Brasileiro.

“O Corinthians está priorizando Copa do Brasil, Brasileiro e Libertadores por último”, disse Andrés, que, indiretamente, tira a pressão imediata que recai sobre Loss. Enquanto a Copa do Brasil, vista como prioridade, só será definida no dia 26 de setembro, data da segunda semifinal, a Libertadores tem jogo marcado para quarta que vem, em Itaquera, contra o Colo-Colo.

Por ter perdido o jogo da ida por 1 a 0 para a equipe chilena, em Santiago, o Alvinegro precisa reverter e ganhar por dois gols de diferença para avançar no tempo normal. Colocada como um torneio menos importante até que o Brasileiro, porém, a Libertadores não apareceria como decisiva para a continuidade do trabalho.

“Preferimos a Copa do Brasil por muitos motivos. É um torneio de quatro jogos, não só pelo financeiro, mata-mata, já estamos na semifinal”, continuou o dirigente, reconhecendo que as saídas do atual elenco prejudicaram o desempenho na retomada do semestre. Com relação ao pré-Copa, o Timão perdeu o zagueiro Balbuena, o lateral esquerdo Sidcley, o volante Maycon e o meia Rodriguinho, além de cinco reservas.

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“Sair três, quatro titulares atrapalha o planejamento, mas foi contra a nossa vontade. Só fica no Corinthians quem quer ficar. Teve proposta pelo Vital, Pedrinho, Pedro Henrique, eles acharam que tinha que ficar aqui. Mas, lógico que, saindo quatro titulares, comissão técnica inteira, atrapalha. Tivemos que antecipar quatro, cinco meses o processo”, observou Andrés, em discurso semelhante ao do treinador.

“Toda saída de jogador não foi venda feita pelo Corinthians, Balbuena foi multa, Rodriguinho quis sair, tudo isso foi bem trabalhado entre diretoria e nós. São dificuldades que qualquer treinador que estivesse aqui iria sentir”, concluiu Loss.

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