Audax/Corinthians supera arbitragem polêmica e vence Libertadores feminina

PUBLICIDADE
  • Flavio Falcon/AFP

    Patrícia, do Audax/Corinthians, disputa bola com Claudia Soto, do Colo-Colo

    Patrícia, do Audax/Corinthians, disputa bola com Claudia Soto, do Colo-Colo

Neste sábado, (21), o Audax/Corinthians venceu a final da Libertadores feminina para o Colo-Colo nos pênaltis por 5 a 4 após empate por 0 a 0 no tempo regulamentar, no Estádio Arsenio Erico, em Assunção. A goleira Lele foi a heroína da conquista. Para se sagrar continental, o time paulista teve de superar arbitragem polêmica na decisão.

O Audax/Corinthians reclama especialmente por conta de dois toques de mãos de jogadoras do Colo-Colo durante o jogo, um no primeiro e um no segundo tempo.

Além disso, a corintiana Raquel foi expulsa aos 38 minutos do segundo tempo em mais um lance controverso. A camisa 11 foi ao chão e pediu pênalti, se enroscando com jogadora do Colo-Colo que foi cobrá-la. O árbitro, então, decidiu dar o vermelho para a atacante do clube paulista.

Cacau assustou a torcida do Corinthians ao desperdiçar a primeira cobrança. No entanto, Lelê defendeu a quarta cobrança do Colo-Colo, empatando o jogo. Yasmin perdeu a sexta cobrança, mas a goleira do time paulista voltou a colocar sua equipe no jogo em seguida. Na sétima, a jogadora do clube chileno bateu para fora, o que garantiu o título para o alvinegro.

Foi a sexta conquista brasileira em oito edições da Libertadores feminina. Antes do Audax/Corinthians, os vencedores foram Santos, que comemorou o título em 2009 e 2010, São José, vencedor em 2011 e 2013, e Ferroviária, que levou a taça em 2015. O Colo-Colo, em 2012, e o Sportivo Limpeño, do Paraguai, em 2016, foram os outros campeões.

Notícia Anterior

Roger Flores relembra pênalti perdido pelo Corinthians em 2005 e crava: ‘Não conseguiria dormir'

Próxima Notícia

Reservas pedem passagem no Corinthians e põem em xeque time titular

PUBLICIDADE