Corinthians diz que renovação com fornecedora até 2029 não foi socorro

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Mesmo tendo contrato com a Nike, fornecedora de material esportivo do clube, até 2025, o Corinthians decidiu renovar o vínculo com a empresa até 2029.

A decisão gerou críticas de grupos políticos de oposição, sobretudo por ocorrer a dois meses do fim do mandato do presidente Roberto de Andrade. Porém, o dirigente se defende, diz que essa é uma medida corriqueira e nega que a renovação tenha sido uma saída para socorrer o clube financeiramente.

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“A Nike tem a política de a cada três anos fazer a renovação. O Mario (Gobbi, ex-presidente) fez isso em 2014, eu fiz agora, e outro, em 2020, vai ser procurado pela empresa para renovar. É uma política da empresa, eu só fiz meu papel de renovar. Talvez, se a Nike não tivesse proposto, a renovação não aconteceria. Mas eles propuseram e aconteceu”, comentou o presidente

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O Corinthians recebeu R$ 25 milhões como luvas (bônus pela assinatura) do novo contrato. Graças a este montante, o clube deve fechar 2017 com superávit. No entanto, Roberto de Andrade alega que isso não pesou na renovação do vínculo.

“De forma alguma (foi um socorro ao fluxo de caixa). É um praxe da empresa renovar o contrato de três em três anos pela importância que o Corinthians tem. Se fosse assim, eu teria renovado com a Globo até 2030”, argumentou o presidente, fazendo referência ao contrato de direitos de transmissão de TV.

No Timão desde janeiro de 2003, a Nike vinha pagando cerca de R$ 30 milhões por temporada ao Timão. Segundo o clube, o contrato foi reestruturado com aumento de percentual em royalties e premiação, o que pode render um valor maior anualmente.

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