Corinthians enxuga folha salarial para abrir espaço para reforços

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O Corinthians não irá renovar o contrato de Danilo e do zagueiro Vilson. Além disso, Emerson Sheik se aposentará ao fim do ano. O clube ainda estuda as melhores alternativas para os 22 jogadores que estão emprestados e que devem voltar em janeiro para renegociar o futuro.

A meta é enxugar a folha salarial e os custos, em geral, com atletas pouco aproveitados. Só com o trio citado acima, por exemplo, o clube economizará cerca de R$ 700 mil por mês.

Dentro dessa política, novos empréstimos de atletas que não agradaram em 2018 podem ser concretizados até o início do Campeonato Paulista de 2019.

A cúpula corintiana entende que assim terá melhores condições de investir. Andrés Sanchez prometeu e está atrás de reforços de peso para a próxima temporada.

Fábio Carille, que deve assumir o lugar de Jair Ventura após o Campeonato Brasileiro, voltará ganhando o dobro do que recebia em maio. Diego Tardelli, antigo sonho alvinegro, é outro que não deixará a China por um salário baixo. Sassá, mais um que interessa ao Corinthians, pode entrar nessa lacuna aberta.

Apesar das ambições, Andrés tem dito com frequência que não irá estourar o teto salarial do elenco, atualmente pago apenas a Cássio, Fagner e Jadson, jogadores que já vestiram a camisa da Seleção Brasileira e têm longa vida dentro do clube, com identificação e representatividade diante da torcida.

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