Corinthians negocia um pedaço de sua arena com a Honda

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A venda dos naming rights da arena não é a única negociação envolvendo o estádio corintiano no momento. Além das tratativas com um fundo de investimentos do exterior, o clube tem conversas avançadas com o segmento de motos da Honda.

A ideia é alugar um espaço da casa alvinegra para a montadora por um prazo mínimo de um ano. A discussão envolve um setor maior do que um camarote. O local, ainda mantido em sigilo, passaria a ser chamado de Honda, teria as cores da empresa e passaria a receber uma série de ações comerciais até em dias nos quais partidas não são realizadas.

“Estamos trabalhando em diversas ativações de patrocínio, com empresas dos mais variados segmentos”, explica um dirigente alvinegro. “Só estamos descartando empresas da mesma área de atuação da nossa provável parceira nos naming rights”, acrescenta o cartola.

A ideia de ceder pedaços da arena surgiu para aumentar as receitas, impactadas de maneira negativa por causa da dificuldade nas vendas de camarotes. Nem um terço das unidades foi comercializado, apesar da redução do preço pedido no mercado.

Passo lento:
Além dos camarotes, o Corinthians tem enfrentado dificuldade para vender os CIDs (Certificado de Incentivo ao Desenvolvimento). A maior cota foi negociada com a própria Odebrecht, construtora da arena, por R$ 40 milhões.

Zerado:
O primeiro tempo do Corinthians foi marcado pela improdutividade. Além de ter dado apenas um chute a gol, o time de Tite terminou os 45 minutos iniciais sem cometer falta.

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