Corinthians pega o Figueirense, nesta quarta-feira pelo Brasileirão

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16 de outubro é a data da última vitória do Corinthians. E para conquistar uma vaga na Libertadores, último objetivo possível da temporada, o time precisa encerrar esse jejum.

Um mês depois do triunfo sobre o América-MG e de mais dois empates e duas derrotas, os corintianos serão recebidos por um desesperado Figueirense na noite desta quarta-feira. É um desses jogos com cara de decisão do Campeonato Brasileiro por pontos corridos em que o empate é um mau negócio para ambas equipes.

Para o Corinthians, naturalmente, porque a necessidade de pontuar está clara na tabela. Na última rodada, apesar de ser humilhado pelo São Paulo no Morumbi, o time de Oswaldo de Oliveira contou com a sorte pelos tropeços dos adversários diretos pela vaga na Copa Libertadores. Já pelo Figueirense, a situação é de 98% de chances de rebaixamento – a depender dos resultados, a queda pode ser decretada na quarta-feira.

Ainda atrás de um desempenho melhor, que leve aos resultados desejados, Oswaldo teve nove dias de preparação no Corinthians que já estava bastante desfalcado (Vílson, Balbuena e Romero). O desgaste físico da reta final do ano faz com que a equipe chegue a Florianópolis com aproximadamente meio time de problemas, pois Uendel e Guilherme ficam de fora, preservados para o jogo seguinte. A surpresa pode ficar com a presença de Fagner, a depender da viagem a Florianópolis.

Um ponto de sensível preocupação para o treinador, certamente, será o sistema defensivo. Os jovens Pedro Henrique (21 anos) e Guilherme Arana (19 anos) assumem um lugar no time – poderá jogar também Léo Príncipe (20 anos) – e tentarão dar tranquilidade para um estreante, ainda mais novo e inexperiente. O promissor e até certo ponto badalado zagueiro Léo Santos, 17 anos, joga pela primeira vez. O veterano da defesa que tomou 11 gols nos últimos quatro jogos é o goleiro Walter, recuperado de lesão e que coloca Cássio de novo no banco.

Do outro lado, um atenuante para as preocupações do Corinthians com sua retaguarda. O pressionado Figueirense, sem vencer desde 25 de setembro, tem o segundo pior ataque do torneio e só marcou um gol nas últimas sete partidas que realizou. O experiente e ex-corintiano Rafael Moura, confirmado no ataque, é sempre motivo para preocupação. Um ingrediente, aliás, que não faltará para nenhuma das duas equipes em jogo para matar ou morrer a quatro rodadas do fim do torneio.

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