Corintiano desde criancinha, Gustavo promete raça e pede pra não ser chamado de Adebayor

Gustavo - Apresentação - Corinthians

O diretor de futebol adjunto, Eduardo Ferreira, apresenta o atacante Gustavo apos o treino esta manha no CT Joaquim Grava, zona leste da cidade. O proximo jogo da equipe sera quinta-feira, dia 08/09 contra o Sport/PE, na Arena Corinthians, valido pela 23a. rodada do Campeonato Brasileiro de 2016. Juiz: - Sao Paulo / SP - Brasil - 03/09/2016. Foto: © Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians

O Corinthians apresentou oficialmente neste sábado o atacante Gustavo, de 22 anos. O centroavante, que já está regularizado no BID e assinou até dezembro de 2020, falou pouco, em uma entrevista de apenas cinco minutos, mas prometeu “raça e dedicação”.

“Sou guerreiro, gosto de lutar, e o que não vai faltar é raça. A Fiel tem tudo para gostar”, afirmou o atleta, que será o novo dono da camisa 9 corintiana.

“Foi a camisa de Ronaldo, de quem sou muito fã. Espero trazer felicidades para a Fiel e para o Corinthians”, disse.

O atacante, que fez três gols e impressionou a comissão técnica no treino deste sábado, lembrou que não joga uma partida oficial há cerca de um mês, mas mostrou-se à disposição do técnico Cristóvão Borges.

Além disso, ele pediu para ser chamado apenas de Gustavo, e não de Gustavo Adebayor, como era conhecido nos tempos de Taboão da Serra, pela semelhança com o centroavante ex-Real Madrid, Arsenal, Tottenham, Manchester City e Monaco.

“Estou há um mês parado, desde meu último jogo pela Série B. Estou treinando, mas espero o professor. Quero ser chamado de Gustavo, não de Adebayor”, requisitou.

Sobre a pressão de ser visto como “salvador da pátria” do ataque corintiano, após a saída do criticado André para o Sporting-POR, Gustavo pregou tranquilidade.

“Meus companheiros vêm conversando comigo, passando tranquilidade, comissão técnica, diretoria, que as coisas na hora certa vão acontecer. Estou focado e determinado para ajudar o Corinthians”, acrescentou o jogador, que garantiu ser torcedor do clube do Parque São Jorge desde a infância.

“Não só eu como minha família toda!”, assegurou.

“Estou muito tranquilo quanto à pressão. Vou continuar fazendo meu trabalho, como estava fazendo no Criciúma. Vou lutar, trabalhar e, se Deus quiser, vai dar tudo certo”, salientou.

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