O presidente Roberto de Andrade pede o aproveitamento das divisões de base mas, economicamente, esse pode ser um negócio mais vantajoso para outros clubes e empresários do que para o próprio Corinthians.
Entre os sete jogadores com até 21 anos que integram o elenco profissional dirigido por Tite, a divisão em média é de 70% de direitos econômicos para terceiros e 30% para o Corinthians. De todos, só no contrato do zagueiro Rodrigo Sam é participação corintiana é majoritária.
Se comparadas à participação do Corinthians, as porcentagens que pertencem ao empresário Fernando Garcia e seus sócios Guilherme Miranda, Thiago Ferro e Nílson Moura são, em média, inclusive maiores que do clube dentro desse grupo de sete em jogadores . O grupo tem 95% dos direitos econômicos de Matheus Pereira, 70% de Malcom e ainda 60% do lateral Guilherme Arana. Os três são as principais promessas corintianas.
Os negócios que envolvem Malcom, Arana e Matheus foram feitos pelo ex-presidente Mário Gobbi com a supervisão do também ex-presidente Andrés Sanchez. Ambos concordaram em ceder porcentagens dos jogadores em troca de dívidas referentes a jogadores como Petros, Ralf e Cleber.
Já as porcentagens referentes a Rodrigo Sam, Marciel, Matheus Vargas e Gustavo Viera foram heranças da própria divisão de base. Eles foram contratados, respectivamente, de Marília-SP, Fragata-SP, Grêmio Osasco-SP e Rubio Ñu-PAR por valores considerados abaixo do mercado. Em troca, os investidores mantiveram participação relevante em direitos econômicos.
O maior investimento é em relação à compra de 50% dos direitos do volante Marciel, estimada em R$ 1 milhão. Por 20% de Gustavo, o Corinthians pagou pouco mais de R$ 300 mil. Já por 10% de Matheus, o investimento é de cerca de R$ 200 mil. Em todos os casos, está prevista em contrato a aquisição de novas porcentagens.
Vale observar que essa realidade também se estende a outros destaques que seguem na base. Principal cotado dos juniores a ter uma oportunidade nos profissionais, o atacante Gabriel Vasconcelos é 50% do clube. A outra metade de seus direitos é repartida entre o Fluminense e o empresário Reinaldo Pita. Destaque do sub-17 e com passagem pela seleção brasileira, o meia Matheus Moresche é outro de quem a participação corintiana é de 50%.
Confira o percentual do Corinthians nos direitos econômicos dos jogadores da base que compõem o profissional:
Rodrigo Sam – zagueiro – 65% – (35% pertencem ao empresário Cláudio Guadagno)
Guilherme Arana – lateral esquerdo – 40% – (outros 60% pertencem ao empresário Fernando Garcia e sócios)
Marciel – volante – 50% (outros 50% pertencem ao Fragata-RS, clube do ex-volante Emerson)
Matheus Vargas – meia – 10% (outros 90% pertencem ao Grêmio Osasco-SP)
Gustavo Viera – meia – 20% (outros 80% pertencem ao Rubio Ñu-PAR, clube do ex-zagueiro Gamarra)
Matheus Pereira – meia – 5% (outros 95% pertencem ao empresário Fernando Garcia e sócios)
Malcom – atacante – 30% (outros 70% pertencem ao empresário Fernando Garcia e sócios)
Absurdo estão usado o timão
voces diretores do corinthians sao uma cambada de ze ruela que coloca os jovens promessas nas maos desses empresarios carniceiros
Vergonha
Enquanto o Corinthians for presidido por amadores, infelizmente o clube será sempre usado como um meio de enriquecimento para empresários. Por isso, profissionalização já.
O clube tem q montar uma diretoria q seja torcedora!! E q tenha vergonha na cara e bote todos esses ldrões pra fora do clube!! E forme jogadores no terrão como era antes. Como foi com marcelinho carioca..
O dinheiro é quem fala mas alto dentro desse clube!!! Tem muito vagabundo ai só roubando o clube!!!
#Qatarstrofe2022
Nao vai vender nada nao
Enquanto eles tiverem lá o Corinthians nunca vai sai do poço!
Vai toma no cu……o Corinthians e maior que esses empresário!