Felipe vê Seleção como objetivo e aponta atacante de rival do Corinthians como mais duro de marcar

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Apontado como um dos nomes no radar do técnico Tite para a Seleção Brasileira na duríssima disputa por uma vaga na Copa do Mundo de 2018, Felipe segue confiante que pode ser uma das surpresas na lista final do treinador para o Mundial da Rússia. Após se consolidar no futebol europeu vestindo a camisa do Porto, o zagueiro de 28 anos admitiu que segue trabalhando para se colocar como um dos postulantes para a convocação definitiva, que será feita apenas no próximo ano. Em entrevista dada ao jornal Diário de São Paulo, o defensor elencou as principais metas para a carreira.

“Tenho grandes objetivos. Pelo Porto, quero conquistar o Campeonato Português e a Liga dos Campeões, um dos campeonatos mais importantes do mundo. Se eu chegar à Seleção Brasileira, quero conquistar uma Copa. Não é um sonho, é um objetivo. Sonho, ficamos apenas pensando. Eu vou trabalhar muito para essas coisas acontecerem um dia. Vou correr atrás dos meus objetivos e trabalhar todos os dias para consegui-los”, afirmou o zagueiro, negando que o contato diário no passado com o técnico Tite, nos tempos de Corinthians, influencie em uma convocação neste momento.

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“Não falamos diretamente. Já tive contato com pessoas ligadas a ele, me passaram algumas orientações, me deixaram claro que não estou esquecido, que estou no radar de observação. Isso me dá ânimo. Sei que posso chegar à Seleção, mas com o pensamento no clube, trabalhando muito duramente e conquistando todos os objetivos com a equipe. O Tite é um cara muito aberto, não trata ninguém de forma diferente e dá moral para todos que mostram respeito, foco no trabalho e vontade de vencer com lealdade”, disse Felipe.

Campeão brasileiro com o Corinthians em 2015, quando foi apontado como um dos melhores zagueiros da competição, Felipe destacou a parceria dentro de campo com um ex-companheiro do elenco alvinegro, e ressaltou ainda o atacante que encontrou mais dificuldade para marcar na carreira.

“É uma pessoa que, para mim, é meu irmão. Até brinco que é meu irmão negro: o Gil. Nós temos uma ligação muito importante de amizade. Conquistamos o título brasileiro em 2015, então, ficou marcado como um parceiro de muito sucesso. Temos esse contato e esse carinho um pelo outro até hoje. No Porto, estou me dando muito bem com o Marcano (zagueiro do Porto), que é um jogador de muita qualidade e com bom entendimento de jogo. Sobre o atacante mais complicado de marcar, para mim, foi o Ricardo Oliveira (jogador do Santos). Foi o mais chato, digamos (risos). Ele é um atacante muito experiente, inteligentíssimo, joga sempre no espaço livre, não deixa você encostar muito. Tira a referência de marcação”, revelou Felipe.

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