Kazim chama conselheiro do São Paulo para briga em show do Bruno Mars

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  • Daniel Augusto Jr/Agência Corinthians

    O atacante Kazim se envolveu em uma discussão com um conselheiro do São Paulo, no Morumbi

    O atacante Kazim se envolveu em uma discussão com um conselheiro do São Paulo, no Morumbi

Mesmo sem jogo, a noite desta quinta-feira (23) foi agitada para são-paulinos e corintianos no Morumbi. Antes de entrar para assistir ao show do cantor Bruno Mars, Kazim se envolveu em uma discussão com um conselheiro tricolor e precisou ser contido por seguranças para que não começasse uma briga.

Acompanhado do zagueiro Pablo, o atacante alvinegro estava na fila para entrar em um camarote. Nesse momento, o conselheiro e diretor do basquete do São Paulo, Maurício Sanzi, passou pelo local ao lado de um amigo, viu o corintiano e comentou sobre a presença do arquirrival no estádio tricolor. Vale se lembrar de que Kazim antes do clássico entre as duas equipes em março, Kazim chamou os tricolores de “bambis”.

“Aproveitando a minha folga, fui curtir um show com minha esposa e alguns amigos. Logo na chegada um único torcedor – que queria atenção e conseguiu – de outro clube veio me provocar é só respondi porque fui desrespeitado. Nada além de uma rápida discussão. Curti o show e o grande momento do meu time, e sei que isso deve estar incomodando muita gente”, disse Kazim.

Já o diretoria de basquete e conselheiro do São Paulo lamentou o ocorrido. “Foi um negócio chato. Fui deixar a minha esposa e meu filho mais velho no show e estava voltando com o meu filho menor, de 7 anos. Um amigo me falou quem estava lá e então disse para o meu amigo: ‘Engraçado, xingou e agora quis vir aqui’. Ele estava quis partir para mim, falou um monte de coisa. Estou bem chateado com isso, não esperava essa repercussão toda”, contou Maurício Sanzi. 

“Sou muito são-paulino. Tenho 40 anos de sócio, eu me senti ofendido com a presença dele. Ele errou quando usou um termo pejorativo para falar do clube. Ele tinha de ficar na dele, não poderia pegar um comentário e vir para cima. Quem em sã consciência ia puxar uma briga com um filho de 7 anos junto? Deixei o meu filho com o meu amigo e fui falar com ele. Não cheguei a brigar, porque quando ele tirou a jaqueta, fez todo escarcéu e  veio para brigar, os seguranças conseguiram conter. Ele queria brigar de qualquer jeito. Quanto começou a me xingar em inglês, ele achou que eu não iria entender. Mas você ser ofendido em sua casa, acaba retrucando. Falei que o futebol dele era tão ruim quanto o português dele. Ele ficou mais irritado. Da minha parte já morreu”, completou Maurício.

 

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