Por que Clayson e Pedro Henrique quebram mais um estigma do Corinthians

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  • Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians

    Pedro Henrique durante treino do líder Corinthians

    Pedro Henrique durante treino do líder Corinthians

Logo quando a temporada começou, muitos apontaram o Corinthians como a quarta força do futebol paulista. Afinal, o clube tinha investido menos do que os arquirrivais e contava, na opinião geral, com um elenco mais fraco. Agora, com o time em boa fase no Campeonato Brasileiro, Clayson e Pedro Henrique ajudam a mostrar que esse estigma de que o time não tem um bom banco de reservas também estava errado.

Clayson chegou ao clube longe de ser visto como uma solução para os problemas para a equipe. Porém, aos poucos, o jogador, de 25 anos, vai se firmando como uma das peças importantes do grupo. Afinal, mesmo com Jadson machucado, ele tem dado conta do recado e chegou até a ser visto como um dos destaques na partida de sábado, contra o Sport.

“Conversei no início do ano com a diretoria para que viessem o Jadson e o Clayson, que fez dois campeonatos muito bons pela Ponte Preta. Ele foi bem contra o Vasco participando de dois gols, muito bem agora contra o Atlético-MG e neste sábado [contra o Sport], a melhor partida dele pelo Corinthians. Ele veio para acrescentar e está acrescendo bastante”, disse o treinador Fábio Carille.

“Tenho trabalhado forte para isso, procurar aproveitar as oportunidades, vou brigar pelo meu espaço. Vou dar o meu máximo em todos os jogos”, afirmou o jogador que disputou 13 partidas com a camisa do Alvinegro.

Pedro Henrique também teve uma missão difícil nas últimas partidas do Corinthians. Formado na base do clube, ele teve de substituir o lesionado Pablo, que vivia um bom momento. Por não ser tão conhecido do grande público, muitos pediram a contratação de um zagueiro durante a temporada. Porém, aos poucos, ele foi se firmando e deu conta do recado. No jogo de sábado, ainda teve segurança para ir ao ataque e fazer o seu gol no triunfo por 3 a 1.

“Deu tudo certo e fui coroado com um gol. O professor trabalha todos da mesma maneira para quando aparecer uma oportunidade todos aproveitarem. Assim os jogadores que saem do banco deixam o time com o mesmo nível de concentração no campo”, disse o zagueiro.

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