<\/span> <\/div>\n O que estranhou nos Emirados Árabes<\/h3>\n
Eles têm costumes muito diferentes dos nossos, de rezar seis vezes por dia, por exemplo. O Ramadã, que é um mês inteiro sem se alimentar durante o dia e só come, se não me engano, de oito da noite até as seis da manhã, e passa o dia todo só bebendo água. É uma coisa que choca um pouco. Os restaurantes ficam todos fechados. Para os estrangeiros lá, fica uma situação bem difícil. De cultural, o casamento com várias mulheres…é normal encontrar em shopping um cara com cinco mulher e os filhos, é interessante…não pode beber, mas tem uns árabes que vou te falar, dão um jeitinho pra tudo (risos).<\/p>\n
NR.: Atuou entre 2014 e 2015 no El Sharjah, dos Emirados. <\/em><\/p>\n Privacidade da Internet<\/h3>\n
[sobre ter Instagram ‘bloqueado’] Só para amigos (risos). Não gosto muito de expor a minha vida, então já tem tanta gente observando, vamos ficar ‘tranquilinho’. Tenho só o Instagram, não uso Twitter, o Facebook eu cancelei. Só Instagram e para as pessoas que realmente me conhecem, sabem da minha vida, querem participar de alguma forma para você ter contato com as pessoas próximas. Estou longe de muitos amigos em Natal, ou que estão fora, para você ter um convívio, para a pessoa saber um pouco da sua vida. Acho muito estranho essa coisa de rede social, de expor a vida para pessoas que não conhecem e não vejo necessidade alguma disso. Tanta pessoa opinando na sua vida…<\/p>\n
Os memes divertem, mas podem magoar<\/h3>\n
Assim, é legal de ver agora, na fase boa, mas quando está complicado é difícil de ver. O Romero já sofreu bastante. As pessoas não se incomodam o quanto isso vai te afetar. Qualquer declaração é difícil. Aqui [no Corinthians] ou o cara é bom ou é horrível.<\/p>\n
Não vingou na chegada<\/h3>\n
Na verdade, quando cheguei, o time tinha sido campeão de tudo, tinham muitos jogadores de qualidade, e não era fácil chegar e jogar. Conversando uma vez com o meu irmão, ele me fez a mesma pergunta e expliquei. É difícil você chegar a um clube grande, não é conhecido, eu vinha da Série B. Chegar e jogar? No lugar de quem? Não é simples. Aos poucos fui me adaptando, saí e voltei, fui cavando meu espaço, fui melhorando, mas é muito complicado de chegar e arrebentar.<\/p>\n
NR.: O Corinthians pagou mais de R$ 4 milhões por Rodriguinho em 2013. Ele era do América-MG<\/em><\/p>\n\n
Daniel Augusto Jr\/Agência Corinthians<\/span> <\/p>\n<\/div>\n
<\/span> <\/div>\n<\/p><\/div>\n Invasão dos torcedores ao CT<\/h3>\n
Eu lembro quase tudo, viu? [risos]. Foi um dia complicado, depois da derrota por 5 a 1 para o Santos, em que eu inclusive joguei. A gente ia jogar domingo com a Ponte e no sábado de manhã eles vieram aí. Foi um momento bem tenso, tinham foco em alguns jogadores e gritavam o nome. Estávamos saindo do vestiário para treinar e escutamos invadindo, alguns estavam no departamento médico, outros no vestiário. Demos sorte porque o segurança, Wilson, conseguiu fechar a porta do vestiário e ficamos lá dentro. Acabou não acontecendo o pior. Alguns outros foram para o hotel, fisioterapia, foi um dia bem tenso porque a tensão foi bem grande. Eu não estava no foco, eram outros jogadores, mas não foi um fator determinante para eu sair.<\/p>\n
NR.: Logo depois do episódio em que dezenas de torcedores invadiram o CT, em 2014, Rodriguinho foi emprestado ao Grêmio. Ficou poucos meses e saiu de novo, para os Emirados. <\/em><\/p>\n Voltou em 2015, mas não saiu da reserva naquele ano<\/h3>\n
No futebol a gente tem de esperar o momento. Se o time está ganhando do jeito que está, tem que sentar e aplaudir os caras. Tem de esperar o momento, não tinha o que falar. Acho que perdemos três partidas e no começo do campeonato [Brasileiro 2015]. Depois que o time engrenou, estava redondinho, todo mundo indo muito bem, tem que esperar e ficar quieto. Você se prepara para estar no mesmo nível e aproveitar a oportunidade quando chegar. Eu estava preparando para agarrar minha chance.<\/p>\n
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É…é outra pergunta complicada, porque eu posso me envolver em coisa que não devo (risos). Ele esperou o momento dele, conseguiu, fez o que tem que fazer. Estudou, se aperfeiçoou, aprendeu e demonstrou o trabalho no momento em que teve a oportunidade. Se os chefes acharam melhor trazer outro, porque o momento era complicado naquela hora, foi decisão deles, mas ele provou que estava capacitado para isso agora.<\/p>\n
Colega de quarto e de campo de Jadson<\/h3>\n
A amizade que temos aqui é muito bacana, com o grupo todo. Lógico que você tem mais afinidade com um ou outro, o Cássio é outro grande amigo meu. Jogar com o Jadson é fácil, um cara muito inteligente, tem estilo parecido com o meu que é de toque e tabela, a gente consegue se entender muito bem. Isso ajuda pra caramba. Todo mundo está jogando muito bem, então facilita para a gente.<\/p>\n<\/p>\n
Daniel Augusto Jr\/Agência Corinthians<\/span> <\/p>\n