Destaque do Corinthians no título revela se fica no clube e fala de sonho com Seleção Brasileira

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O zagueiro Pablo acredita na possibilidade de ser lembrado pelo técnico Tite em algumas das próximas convocações da Seleção Brasileira. Contente após ser eleito um dos melhores zagueiros do Campeonato Paulista, ao lado de Mina, do Palmeiras, o corintiano acredita que a relação do treinador com o clube do Parque São Jorge e o seu bom desempenho em tão pouco tempo podem contribuir para um chamado.

“O Corinthians pode me proporcionar várias coisas grandes e a Seleção Brasileira é uma delas. O Tite até pouco tempo atrás era do Corinthians. Conhece bem o futebol brasileiro e é um cara bem coerente nas suas análises. Todo atleta que pensa grande pensa em Seleção Brasileira”, disse o defensor, que tem contrato com o clube até o final do ano e é tratado como prioridade pela diretoria.

Com direitos econômicos vinculados ao Bordeaux-FRA e fixados em 3 milhões de euros (R$ 10.480.000,00), o defensor aguarda uma ação do Alvinegro para adquiri-los definitivamente. Adaptado ao clube, ele confia que os dirigentes serão capazes de realizar uma engenharia financeira para driblar o mau momento das finanças do Timão e contratá-lo.

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“Não tem nada muito evoluído até o momento. Mas acredito que o Corinthians vai tentar a opção de compra, só não tem nada certo. O Corinthians tem tudo nas mãos, porque tem o contrato estipulado para exercer a opção de compra. Estou muito tranquilo, muito feliz com tudo que tenho vivido em tão pouco tempo no Corinthians e cabe ao clube exercer a opção de compra”, disse, claramente animado com o que viveu neste pouco tempo no clube.

“Falta assinar o contrato. Mas dentro de algumas semanas talvez a gente venha a conversar, ver o que vai acontecer. Depende de vários outros fatores para se concretizar”, observou, colocando-se às disposição para ajudar nas tratativas. “Sim, até porque tenho bom relacionamento com o pessoal de lá. Respeito todo o mundo e posso ajudar um pouquinho também”, assegurou.

Aos 25 anos, Pablo é visto pelos dirigentes como um achado pela resposta rápida que deu ainda no primeiro semestre. A avaliação é que ele fez subir de produção o paraguaio Balbuena e pode servir de modelo para os outros nomes do elenco, principalmente os jovens Pedro Henrique (21) e Léo Santos (18 anos). A ideia de contratá-lo, porém, ainda não foi colocada em prática.

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